Escravidão
Negra pele, alma alva.Lavada no suor do trabalho árduo!
De negro que sofre,
No tilintar do chicote.
Que marca a pele já sulcada de cortes.
E assim o negro sofre!
Ter a pele pintada,
Pareceu-lhe trazer má sorte.
Pobre!
Mal sabe que a má sorte,
É fruto da infâmia dos nobres
Mas no final é o negro quem pode
E no quilombo pede a Ogum boa sorte
Pra nunca mais sofrer na ponta do chicote
Nenhum comentário:
Postar um comentário